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App Servidor RS promove oficina de experiência do usuário

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Servidores ativos, inativos e pensionistas, com idade entre 30 e 65 anos, participaram da atividade - Foto: Divulgação Tesouro do Estado

Um ambiente livre e seguro para expressar opiniões, diversidade de perfis para representar o universo de servidores do Estado e uma metodologia que permita criar e materializar ideias. Este foi o ambiente da Oficina de experiência do usuário (UX) do aplicativo Servidor RS realizada na segunda (25/4) e na terça-feira (26/4) no Caff Working, no Centro Administrativo do Estado, em Porto Alegre.

Desde a sua idealização, em 2019, a cocriação e a escuta dos usuários está no DNA da tecnologia -com mais de 1,5 milhão de interações até agora e 42 mil usuários -,  pensada para se consolidar como um canal eficaz de comunicação, informações e diálogo com os servidores. Assim, participaram da atividade que visa a evolução no uso da ferramenta, 13 servidores ativos, inativos e pensionistas, com idade entre 30 e 65 anos.

A atividade foi promovida pelo Tesouro do Estado da Secretaria da Fazenda e pela Procergs, com o envolvimento de diversos parceiros como Secretaria de Planejamento e Gestão, Secretaria da Educação, Brigada Militar, Polícia Civil, Instituto-Geral de Perícias, Secretaria de Comunicação e Secretaria de Saúde. A oficina faz parte da Fase 2 do App, que teve início neste ano a partir da assinatura do contrato entre Secretaria da Fazenda e Procergs para o seu desenvolvimento.

“A gente tem uma relação de carinho com o app, acreditamos na ferramenta e a gente tem certeza que saímos desta oficina com um app ainda melhor. Ele é bom, mas as ideias e críticas que surgiram vão torná-lo ainda melhor.”, afirmou o subsecretário do Tesouro, Eduardo Lacher.

Segundo Iracema Keila Castelo Branco, Subsecretária de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (SUGEP/SPGG), desde o primeiro momento a pasta busca estar presente no desenvolvimento de iniciativas que melhorem a atenção ao servidor. Ela destacou a importância da oficina para recolher, registrar informações e ideias que podem ser implementadas, posteriormente, conforme disponibilidade orçamentária.

Karen Lopes, diretora de soluções digitais da PROCERGS, afirmou que são importantes destacar três questões: “A palavra-chave é usuário no centro; a criatividade deve estar à flor da pele e sempre nos pautamos pela colaboração, pela cocriação em conjunto”.

Em maio, haverá novo encontro para validar os avanços produzidos nas funcionalidades e uso do app.

Texto: Ascom Tesouro do Estado
Edição: Secom